Vítima teve barraco invadido por criminosos — Foto: Matheus Dias/TV Anhanguera
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O homem assassinado a facadas dentro de um barraco na quadra 407 norte, em Palmas, foi detido três dias do crime. A informação foi confirmada pela Polícia Militar (PM) e o suspeito conhecido como ‘Manchinha’, teria sido apontado como receptador de objetos furtados.

O crime aconteceu na manhã deste sábado (13). O homem tinha 23 anos e morreu com vários golpes de faca. De acordo com a PM, quatro homens estariam envolvidos no homicídio.

Sobre a ocorrência de prisão, na tarde de quarta-feira (10), um homem com passagens por diversos furtos na capital foi flagrado na Av. NS-10, na altura da quadra 612 Sul. Militares do Batalhão de Choque o abordaram e encontraram materiais que ele disse ter furtado em uma igreja e de outros locais em dias anteriores.

Os donos dos pertences foram chamados e o suspeito ainda levou a equipe até Manchinha e outro homem, que teriam recebido itens furtados por ele.

Com o trio, a polícia apreendeu seis televisores, dois notebooks, três caixas de som, uma máquina automática de café, nove aparelhos celulares, quatro botijões de gás, dezessete garrafas de whisky, um umidificador, dois relógios, um jogo de talheres e várias semijoias.

Os três foram levados para a delegacia ainda na quarta-feira. Quanto Manchinha foi morto, usava tornozeleira eletrônica.

Invasão em morte

 

A namorada da vítima disse aos policiais que os quatro suspeitos chegaram em um veículo não identificado e entraram no barraco localizado e atacaram o homem com vários golpes de arma branca nas costas, braço e pescoço. Após o crime, eles fugiram do local em direção ao sentido leste.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi até o local, mas apenas constatou a morte.

Conforme a PM, a vítima Manchinha tinha passagens por roubo, receptação e tráfico de drogas. Ele estava cumprindo regime condicional e fazia uso de tornozeleira eletrônica.

O corpo foi levado para O Instituto Médico Legal (IML) de Palmas e Equipes da 1º Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa devem investigar o assassinato.

COM INFORMAÇÕES G1 TOCANTINS

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